Apesar de ser muitas vezes ignorada, a iluminação é um dos detalhes essenciais em uma decoração. Com um projeto luminotécnico bem elaborado, conseguimos criar ambientes agradáveis e adequados. É verdade que muita gente desconhece os detalhes do universo da iluminação de ambientes, bem como os principais tipos de lâmpadas disponíveis no mercado.
Ao caminhar pelas lojas de construção e decoração, você encontrará uma série de modelos — cada qual indicado para uma necessidade ou diferente. O ideal é entender quais são eles, as suas características e como escolher o ideal para seu espaço.
Neste post, vamos falar a respeito das principais alternativas do momento. Continue acompanhando a leitura para se aprofundar no tema e conquistar um lar do jeito que você sempre sonhou. Vem com a gente!
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1. Tipos de lâmpadas: incandescente
Para começar, vamos falar sobre o modelo mais clássico que existe — uma lâmpada incandescente. Acessível, essa versão conta com um baixo custo. Mas, vale ressaltar que nem tudo são flores. Apesar de não ser cara, ela é uma opção conhecida por consumir bem mais energia, além de não apresentar muita durabilidade.
Com o tempo, esses produtos tendem a escurecer. Isso acontece, porque o filamento de tungstênio acaba desprendendo partículas que vão grudando nas paredes da lâmpada. Por isso, para ter certeza de que tal escurecimento aconteceu por esse motivo, um cuidado importante é jamais deixar que sujeira ou poeira acumule em sua superfície.
Aqui, não podemos esquecer que o uso desse modelo está proibido no Brasil. Desse modo, caso ainda tenha alguma opção como esta em casa, considere a substituição por alternativas mais modernas e eficientes.
2. Tipos de lâmpadas: LED
Quando o assunto é tecnologia, os tipos de lâmpadas conhecidos por LED saem na frente. O motivo? No mercado, elas atraem a atenção do público por levar e apresentarem excelente capacidade de iluminação.
Tal versão ainda é bem versátil, uma vez que é possível encontrar modelos de lâmpadas LED, como aquelas ideais para usos específicos. Para exemplificar, destacamos como alternativas “tubulares”, que são ótimas para os moradores que desejam iluminar ambientes amplos.
Fora isso, temos as soluções de “mangueira”, “bulbo” e em “fitas”. Inclusive, não podemos deixar de citar essa última opção. Nesse caso, como “fitas” são muito recomendadas para moradores que acabaram de instalar um projeto de móveis planejados e querem deixar como peças mais destacadas.
Seguindo esse raciocínio, a dica é incluir a iluminação na parte interna ou inferior de certas mobílias, como um buffet, uma estante ou armário específico. O resultado ficará super original, destacando ainda mais a decoração.
3. Tipos de lâmpadas: halógena
Em seguida, estão as lâmpadas halógenas. Hoje em dia, os consumidores podem encontrar diversos modelos classificados nessa categoria, garantindo mais versatilidade para os projetos de iluminação.
Esse é o caso dos populares spots de luz, muito usados em estruturas e sancas de gesso. Ou então, das halopins, que possuem um design exclusivo e são excelentes para dormitórios, salas e demais cômodos que carregam a proposta do aconchego.
Um ponto interessante, é que muitas lâmpadas halógenas conseguem criar um efeito diferente dentro de um cômodo. São itens próprios para realçar cores, mobílias e demais objetos importantes. O lado bom é que tudo isso pode ser obtido de forma barata, já que esses modelos possuem um custo bem mais baixo do que outras versões.
4. Tipos de lâmpadas: fluorescentes compactas (LFC)
Se você está em busca de praticidade e economia, vale conhecer as lâmpadas fluorescentes compactas. Com uma durabilidade até 10 vezes maior do que as incandescentes comuns, elas são indicadas para ambientes onde possam permanecer por um longo tempo.
Diante disso, os ambientes corporativos são excelentes opções. Basicamente, essas versões contam com alta eficiência e um consumo de energia mais baixo. Há também, três opções desse modelo que podem ser usadas, sendo elas:
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Compacta eletrônica: com acendimento automático, proporcionado por um reator que faz parte do sistema da lâmpada.
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Compacta não integrada: não possui reator.
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Tubular: é comum e a mais popular no setor das fluorescentes. O seu uso deve contar com reatores eletrônicos externos.
E mais: essa opção é ótima para substituir as soluções incandescentes. O modelo também fica excelente quando usado na iluminação geral de comércios ou residências. Assim, invista em lustres, pendentes ou plafons. Em contraponto, se desejar um resultado mais decorativo, recorra sem medo aos abajures, luminárias de chão ou arandelas.
5. Tipos de lâmpadas: fibra ótica
Por fim, temos a fibra ótica — um tipo de filamento de vidro. A opção funciona da seguinte maneira: ao enviar um feixe de luz para uma de suas extremidades, essa mesma luz conseguirá percorrer toda a extensão da fibra através de reflexões consecutivas. Todo o processo acontece em alta velocidade e se repete até que a outra extremidade também receba essa energia.
Ao todo, é preciso somente uma fonte de luz para percorrer o cabo e iluminar diferentes pontos. Por essa razão, os espaços iluminados com fibra ótica são vistos como extremamente econômicos, seguros e com baixa manutenção.
Só não se esqueça que essa versão é indicada para uma “iluminação de efeito”. Em linhas gerais, é aquela que valoriza os detalhes arquitetônicos, bem como nichos, painéis, móveis, piscinas ou jardins.
Assim que investir na proposta, você terá mais liberdade para montar efeitos luminotécnicos diversos e, consequentemente, alcançar um décor exclusivo. Dentre os projetos mais comuns que seguem essa proposta, temos:
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chão estrelado;
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céu de estrelas;
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cortina de luz.
E aí, com essa leitura completa você conseguiu entender as características e indicações dos principais tipos de lâmpadas?
Aproveite para seguir as nossas recomendações à risca e conquistar um projeto de iluminação impecável, seja para a sala de estar, dormitórios ou área externa. Assim, seu imóvel ficará pronto para valorizar a decoração e tornar as atividades diárias mais agradáveis.
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